quinta-feira, 15 de outubro de 2020

( O Acervo de fotos dos grandes ) O Grupo Obafemi Ajamu do Mestre Caxambu de Ribeirão Preto/SP, com o Acervo de fotos dos grandes Mestres da Tribos Indígenas que representando o Passado, Presente e o Futuro desta Semente brasileira que brota no Brasil

 



































                             





Identificar e conhecer os grupos étnicos amazônicos que
utilizam a ayahuasca não é uma tarefa simples, há variantes
lingüísticas e étnicas em uma mesma região ou uma mesma
etnia, às vezes, dispersa entre várias regiões e países do
entorno da Amazônia

Além do que com o nome de ayahuasca podem ser denominadas diferentes composições de bebida e modos de preparar como a própria literatura já assinala.

Apesar de consagrado o uso da Banisteriopsis caapi em associação à Psychotria viridis ainda persiste o entendimento de que basta a presença da referida Malpighiaceae para que o composto seja designado como Ayahuasca.

Essa é uma relação ainda provisória construída a partir da
proposição do Handbook of South American Indians editado
por Julian H. Steward 1 traduzido seletivamente e publicado no Brasil por Ribeiro 2 .


O capítulo sobre estimulantes e narcóticos escrito por John M. Cooper apresentado neste livro refere-se a listas elaboradas por Spruce, 1908; Reiburg 1921 3 ; Tessmann, 1930 4 e Pardal, 1937.

Utilizou-se ainda as referências de Taussig, 1993 5 e Bolsanello, 1995 6 e mais recentemente a dissertação de mestrado de Pedro Luz7 que realizou um num estudo comparativo dos complexos ritual e simbólico associados ao prepero e consumo do Banisteriopsis caapie de suas plantas aditivas em tribos de língua Pano, Aruak, Tukano e Maku.

Amazônia. Imagens: NASA

Uma sinonímia e classificação dos grupos por família lingüística e área cultural deve ser realizada, nas ligações

Anexo:listra de povo indígenas do brasil-Wikipédia-Wikipedia
Anexo:listra dos povo indígenas que utilizam ayahauasca
Anexo:listra de terra indígenas do brasil-Wikipédia-Wikipedia
Anexo:listra de língua indígenas do brasil-Wikipédia-Wikipedia
Anexo:discussão listra povos indígenas do brasil-Wikipédia
flavio império:oleigo.ocabocro.oindío sabem melhor




O tempo da maloca, como explicam os professores Joaquim Maná (Kaxinawá, AC) e Jaime Lulhu (Manchineri, AC) é o tempo da vida livre, saudável, onde o alimento era farto e os povos indígenas vivenciavam livremente as suas tradições e os seus costumes.

O tempo da correria é o tempo da chegada dos europeus, no caso dos indígenas brasileiros, da chegada dos portugueses.

Eles o denominam de correria por representar a fuga dos índios que foram forçados a "dar o seu lugar para os brancos". 

Na memória dos índios do Acre, o tempo da correria é também aquele dos abusos contra as mulheres indígenas e das doenças trazidas pelos colonizadores.

O tempo do cativeiro é o tempo da escravização dos índios, quando são marcados a ferro e tratados como animais, forçados a trabalhar para os colonizadores

O tempo dos direitos é o tempo da luta pela demarcação das terras, por escolas e agentes de saúde nas aldeias, por direitos de cidadania, como defende o professor Maná.

Orientar os alunos a observarem atentamente os desenhos produzidos pelos índios para cada "tempo", ressaltando as diferenças entre cada período. 

Esta atividade deve ser sistematizada, por escrito, no caderno.














































































                           




























                            

































 
 
 




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